sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Rubrica Radiofónica - Especial Natal
A actividade de jornalismo preparou uma Rubrica Radiofónica - Especial Natal - de 30 minutos para vocês! Com o programa, o jornalismo traz até vocês algumas das mais bonitas músicas e histórias de Natal!
Programa Especial Natal by CJSpromotoresdapaz
Fiquem bem, com D. Bosco e M. Mazarello!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Mensagem de Natal do Bispo D. Manuel Clemente
Mais um Natal à porta... É assim que costumamos dizer, mas neste ano de 2011 ainda tem de ser com mais força e convicção. Tanto mais quanto não teremos muitas possibilidades de nos distrair do verdadeiro Natal, nós e os outros...
Haverá lugar para presentes e lembranças, mas sobretudo no sentido autêntico destas palavras. Às "lembranças", havemos de as ter, mas lembrando-nos dos outros, especialmente dos que são menos lembrados, visitados, e acompanhados no dia a dia. Os "presentes" seremos nós, que também queremos estar onde for preciso, para que haja Natal a sério. E são tantos os lugares e as situações a requererem a nossa presença.
Natal é "nascimento", Deus a nascer no mundo, como sabemos que aconteceu em Cristo, o Menino Jesus de há dois mil anos e de sempre. É ele o grande presente de Deus e a sua permanente lembrança de nós.
Os cristãos sabem que é assim e que, realmente, nunca estão sós, pois não há momento das suas vidas em que não possam acolher e sentir essa presença de Deus. - São ainda crianças? Jesus Menino nasce, chora, ri, brinca e cresce com eles! - São adolescentes? Jesus vai com eles ao templo, como foi a Jerusalém aos doze anos, para indicar "a casa do Pai", Pai que quis partilhar connosco! - São jovens a escolher um rumo, uma vocação? Jesus ensina-os que a verdadeira realização da vida está em descobrir e cumprir a vontade do Pai, ou seja, o que Deus quer de nós e quer realizar no mundo com a colaboração de cada um! - Sentimo-nos pequenos e fracos perante a imensidão de coisas a fazer, lutas a travar, objectivos a alcançar? - Jesus ensina-nos, juntando cruz a cruz, a sua à nossa, para nos transmitir aquela força que vence a própria morte!
Tudo isto é particularmente importante de acolher neste Natal e nas presentes dificuldades da vida de tantos. - Recebamo-lo então, a Jesus nas nossas vidas, para nos tornarmos presépios vivos em que Ele nasça e sorria a todos, casa a casa, escola a escola, hospital a hospital, trabalho a trabalho!
- Aceite o presente de Deus e torne-se presente para alguém, para toda a gente!
Consigo, no presépio do mundo,
Manuel Clemente, Bispo do Porto
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Fazer a diferença
“ Fazer a diferença” é uma “actividade” do Centro Juvenil Salesianas Promotores da Paz e pretende alertar e envolver os jovens em acções de solidariedade social, fomentar o voluntariado e divulgar campanhas solidárias.
Sentes que podes contribuir com o teu tempo para ajudar os outros…
Faz como nós…
Não fiques indiferente!
Marlene Soutelo
sábado, 17 de dezembro de 2011
Animando do mês
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
8 de Dezembro de 1841
Hoje é um dia muito especial para a Família Salesiana. Foi neste dia, mas em 1841, que D. Bosco iniciou a sua obra.Quando se preparava para a missa na igreja de S. Francisco de Assis, entrou na sacristia um rapazinho. O sacristão, julgando tratar-se de um ladrão, correu-o da Igreja à vassourada.
D. Bosco, ouvindo barulho, interveio:
— Que modos são esses? Arruma a vassoura!
— Porquê reverendo?
— Porque ele é meu amigo.
— Se assim é... — resmungou o sacristão —, e foi chamar o rapaz.
O jovem regressou, com ar comprometido. Tinha o cabelo rapado e o casaco sujo de cal. Era um rapaz da província. Ao sair de casa, os pais tinham-lhe recomendado que em Turim não deixasse de ir à Missa. Mas ele sentia-se envergonhado em ir para o meio das pessoas bem vestidas. Ao ouvir isto, D. Bosco dirigiu-lhe umas palavras amáveis e pediu-lhe que esperasse um pouco depois da Missa, porque tinha uma coisa muito importante a dizer-lhe. Terminada a Missa, levou-o a um canto da igreja e, de sorriso nos lábios, perguntou-lhe:
— Meu bom amigo, como te chamas?
— Bartolomeu Garelli, de Asti.
— Ainda tens pai?
— Não, já morreu.
— E mãe?
— Já morreu também.
— Quantos anos tens?
— Dezasseis.
— Sabes ler e escrever?
— Nem uma coisa nem outra.
— Sabes cantar?
— Não.
— E assobiar?
— Isso sei — e sorriu.
D. Bosco continuou:
— Já fizeste a primeira comunhão?
— Ainda não.
— E já te confessaste alguma vez?
— Sim, quando era pequeno.
— E vais à doutrina?
— Não me atrevo. Os rapazes mais pequenos fazem troça de mim…
— E se fosse eu a explicar-te a doutrina, vinhas?
— Com todo o gosto.
— Pode ser aqui mesmo?
— Sim, desde que não me batam!
— Fica descansado, agora és meu amigo, e ninguém te fará mal. Quando vamos começar?
— Quando o senhor quiser.
— Agora mesmo?
— É só o senhor querer!
D. Bosco ajoelhou-se e rezou uma Avé-Maria. Naquele momento nasceu o Oratório, e começou o grande apostolado de D. Bosco entre os jovens.