“Alguns de vocês poderiam talvez se identificar com a descrição que Edith Stein fez da sua própria juventude. Ela, que viveu depois no Carmelo de Colónia, tinha perdido, consciente e deliberadamente, o costume de rezar’. Durante estes dias, poderão recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, que sabemos que nos ama e que, por sua vez, queremos amar”.
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