domingo, 6 de junho de 2010

Tudo pelo CampoBosco

São sete os jovens do Centro Juvenil Salesiano de Arcozelo, que vão participar no Campo Bosco 2010. O objectivo é conhecer e visitar todos os locais essenciais ao surgimento da obra salesiana. Para angariar alguns fundos para a nossa viagem, organizamos um Sarau Cultural onde não faltou muita música, tal como é habitual nos ambientes salesianos.

No salão do Externato Nossa Senhora de Fátima, deu início por volta das 21:30 o Sarau CampoBosco 2010. As 16 mesas acolheram cerca de 120 pessoas, num ambiente intimista e familiar à luz de velas.

O Ricky introduziu a noite e deu as boas-vindas ao público. É ele um dos principais responsáveis pelo sarau e, ao mesmo tempo, um dos principais interessados nele, pelo que se apressa a dizer “como qualquer evento que não é ensaiado, o Sarau vai ser descontraído. Espero que todos se divirtam e que façam despesa no CJSCafé pois o objectivo da noite é angariar fundos para atenuar a despesa da viagem ao CampoBosco”.

Pelo palco passaram inúmeros amigos nossos: o Valter, o Rui Pedro, a Idália e o João Pedro do COP, a Patrícia do 10º ano, o Bruno do 9º ano e a Cláudia para além do coro de pequenos jovens do Centro Juvenil que cantaram a versão portuguesa da canção “I gotta feeling” - “Tenho um pressentimento que esta noite vai ser uma boa noite!”.

Também alguns da organização contribuíram artisticamente: a Carolina declamou um poema escrito por si: “Era uma vez uma história…” e a Salomé, "em estreia absoluta a solo e a iniciar a sua digressão", tocou primeira vez guitarra em público. Foram momentos de natural nervosismo, mas divertidos e cativantes para todos.

Enquanto se ouviam as actuações, um grupo de cinco jovens ajudavam no CJS Café. Todos de t-shirt laranja registavam os pedidos de cada mesa: “- Deseja alguma coisa?” “-É uma água por favor”. Do corredor para o refeitório era levado o pedido. Cinco dos jovens que vão participar no CampoBosco estão atarefados. Uns preparam o café, outros o chá, outros fazem tostas-mistas e outros ainda lavam a louça.

Apesar do intenso calor que se fazia sentir no salão, o ambiente era descontraído, fortes salvas de palmas acompanhadas de assobios terminavam cada actuação, pessoas que riem, outras que contam histórias, outras que comentam o sarau.

À meia noite, o espectáculo chegou ao fim. O público começou a sair vagarosamente das mesas e do salão e juntou-se à entrada do colégio. Uns vão embora, outros ficam e ajudam a arrumar as mesas, as cadeiras e o bar.

No fim, a satisfação era geral e todos saíram do Centro com um sorriso. E a todos que nos ajudaram para que assim fosse, um muito obrigado.

Adaptado dum trabalho de Salomé Fonseca

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