segunda-feira, 6 de maio de 2013

Domingos Sávio



Olá pessoal!

Hoje celebramos o dia de Domingos Sávio.

Domingos nasceu no dia 2 de abril de 1842 em San Giovanni di Riva, perto de Chieri, província de Turim (Itália).


Crescido numa família rica de valores, impressionou desde pequeno pela sua maturidade humana e cristã. Para servir à santa Missa, esperava o padre fora da igreja, mesmo debaixo de neve. Estava sempre alegre. Tinha assumido a vida com seriedade, tanto que – admitido com apenas sete anos à primeira Comunhão – traçou num caderninho o seu projeto de vida: "Vou me confessar muito frequentemente e farei a comunhão sempre que o confessor me permitir. Quero santificar os dias festivos. Os meus amigos serão Jesus e Maria. A morte, mas não o pecado".

Encontrou-se com Dom Bosco quando tinha 12 anos, e pediu-lhe para ser admitido no Oratório de Turim, porque desejava ardentemente estudar para ser padre.

Dom Bosco, admirado, disse-lhe: "Parece-me que temos aqui um bom tecido". Domingos respondeu: "Eu serei o tecido; o senhor então, seja o alfaiate". Acolhido no Oratório, pediu-lhe que o ajudasse a "ser santo".

Afável, sempre sereno e alegre, colocou grande empenho nos deveres de estudante e no serviço aos colegas, de todos as formas, ensinando-lhes o Catecismo, assistindo aos doentes, pacificando as brigas...

Aos colegas que chegavam ao Oratório ele dizia: "Saiba que aqui, nós fazemos consistir a santidade em estar muito alegres". Procuramos "evitar o pecado, como um grande inimigo que nos rouba a graça de Deus e a paz do coração e impede de realizar os nossos deveres com exactidão".

Fidelíssimo ao seu programa, apoiado por uma intensa participação nos sacramentos e por filial devoção a Maria, alegre no sacrifício, foi agraciado por Deus por dons e carismas.

A 8 de dezembro de 1854, proclamado o dogma da Imaculada por Pio IX, Domingos consagrou-se a Maria e começou a avançar rapidamente na santidade.

Em 1856 fundou entre os amigos do Oratório a "Companhia da Imaculada" para uma acção apostólica do grupo.

Mãe Margarida disse a Dom Bosco: "Tens muitos jovens bons, mas nenhum supera o belo coração e a bela alma de Domingos Sávio". E explicou-lhe: "Vejo-o sempre a rezar, fica na igreja mesmo depois dos outros; sai todos os dias do recreio para fazer uma visita ao SSmo. Sacramento. Na igreja, está como um anjo que mora no Paraíso".

A primeira biografía da vida de Domingos foi escrita pelo seu mestre, São João Bosco, e destas páginas nasceram muitas vocações, inclusive a do último Papa, Bento XVI que, com tanta ternura, admirava a Obra da Infância Missionária.

Domingos faleceu com apenas quinze anos de idade, no dia 9 de março de 1857.

Fiquem bem, com D. Bosco e M. Mazzarello!

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