domingo, 5 de maio de 2013

Madre Mazzarello: "A morte à porta"



Olá pessoal!

A partir de hoje, e até ao dia 9 deste mês (dia de Madre Mazzarello), iremos publicar no nosso blog algumas passagens da vida de Maín escolhidas pelos jovens da atividade de jornalismo e comentadas por eles mesmos.

Hoje publicamos a primeira passagem, intitulada "A morte à porta".

"Maria Mazzarello entrou em casa da família amiga atingida pelo tifo. Todos de cama e em perigo de vida. Imediatamente cuidou da ordem e da limpeza. Refeições a tempo e horas e remédios nos momentos indicados.
Porém, quando todos ficaram curados, ela foi atingida pelo tifo. Era o dia 15 de Agosto, festa da Assunção de Nossa Senhora. Contava ir à igreja mas a febre muito alta impediu-a de sair.
O médico disse-lhe que a situação era grave. Maria não se perturbou. Mandou chamar o Padre Perestrino e pediu-lhe apenas para lhe levar a Comunhão todos os dias. E abandonou-se nas mãos de Deus.
Passado pouco tempo, o médico começou a abanar a cabeça e receitou outros medicamentos. Maria, com voz débil, disse:
- Obrigada. Mas, por favor, não me faça engolir mais comprimidos. Só preciso que Deus me venha buscar.
A sua hora ainda não tinha chegado. Depois de 52 dias de cama recuperou a saúde."

Comentário:

Nós escolhemos esta passagem porque a Madre Mazzarello foi corajosa ao ponto de se entregar a Deus, pois mesmo sabendo que estava doente, não desistiu. Sabia que Deus cuidaria dela e que estaria a olhar pela sua obra e pelas pessoas de quem gostava.

Diogo Ribeiro e Vasco Guedes



Fiquem bem, com D. Bosco e M. Mazzarello!


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