Nascida em 1910 na Polónia, Irena Sendler era enfermeira. Quando a Alemanha Nazi invadiu o país criaram um gueto, onde se sobrevivia em condições deploráveis. Como os alemães invasores tinham medo que pudesse ocorrer uma epidemia de tifo, deixavam que fossem os polacos a tomar conta do recinto e esta mulher uniu-se ao Conselho de Ajuda aos Judeus.
Entrou em contacto com as famílias judias, às quais propôs levar as crianças para fora do gueto. Não podia garantir-lhes que conseguiria, mas ficarem lá significaria morte certa. Assim, escondendo os pequenos em sacos, cestos de lixo, caixas de ferramentas, carregamentos de mercadorias, entre outros ou retirando-os em ambulâncias como vítimas de tifo, conseguiu resgatar mais de 2.500 crianças. Por fim, para que estas não perdessem as suas identidades, fez um registo com os seus nomes, histórias pessoais e famílias, registando ainda as suas novas identidades.
Quando os nazis descobriram, Irena foi presa e torturada. Suportou a tortura e negou-se a trair os seus colaboradores e as crianças ocultas. Quebram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não a sua determinação. Condenada à morte, conseguiu fugir com a ajuda de um soldado polaco e continuou a viver com uma identidade falsa.
Escondeu os seus registos em potes de vidro, que enterrou no jardim de uma vizinha, entregando-os, posteriormente, ao primeiro presidente do comité de salvação dos judeus sobreviventes, que procurou juntar as crianças salvas com os seus familiares.
Foi-lhe concedido o título de Justa entre as Nações e foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz, apesar de não o ter ganho. Em 1979, entregou ao Papa João Paulo II uma pequena figura que a acompanhara, com a inscrição: “Jesus, em Vós confio.”
Fiquem bem e com D. Bosco!
Entrou em contacto com as famílias judias, às quais propôs levar as crianças para fora do gueto. Não podia garantir-lhes que conseguiria, mas ficarem lá significaria morte certa. Assim, escondendo os pequenos em sacos, cestos de lixo, caixas de ferramentas, carregamentos de mercadorias, entre outros ou retirando-os em ambulâncias como vítimas de tifo, conseguiu resgatar mais de 2.500 crianças. Por fim, para que estas não perdessem as suas identidades, fez um registo com os seus nomes, histórias pessoais e famílias, registando ainda as suas novas identidades.
Quando os nazis descobriram, Irena foi presa e torturada. Suportou a tortura e negou-se a trair os seus colaboradores e as crianças ocultas. Quebram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não a sua determinação. Condenada à morte, conseguiu fugir com a ajuda de um soldado polaco e continuou a viver com uma identidade falsa.
Escondeu os seus registos em potes de vidro, que enterrou no jardim de uma vizinha, entregando-os, posteriormente, ao primeiro presidente do comité de salvação dos judeus sobreviventes, que procurou juntar as crianças salvas com os seus familiares.
Foi-lhe concedido o título de Justa entre as Nações e foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz, apesar de não o ter ganho. Em 1979, entregou ao Papa João Paulo II uma pequena figura que a acompanhara, com a inscrição: “Jesus, em Vós confio.”
Fiquem bem e com D. Bosco!
1 comentário:
Mas que grande mulher!!
Quantos pessoas hoje em dia fariam isso!
Tenho um novo ídolo!!
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